Joana Angélica, nascida em 25 de julho de 1761 em Salvador, Bahia, foi uma educadora e mártir da independência do Brasil. Ela ficou conhecida por sua coragem e determinação ao resistir a invasão de sua escola pelas tropas portuguesas durante a Revolta dos Búzios, em 1822.
Joana Angélica foi assassinada a golpes de baioneta ao tentar impedir que os soldados invadissem o convento em que residia, numa ação considerada heroica e de grande importância para a história do Brasil. Ela é lembrada como um símbolo de resistência e luta pela independência do país.
Além de educadora, Joana Angélica era também freira do Convento da Lapa, onde lecionava e era reconhecida por sua dedicação à formação das jovens alunas. Sua morte trágica tornou-se um exemplo de bravura e sacrifício em nome de ideais nobres.
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